O Brasil a limpo
Em
pleno século 21 vivemos o caos da impunidade no Brasil, revelado pela mídia
escrita, televisionada, informatizada e assim por diante. Todos os atos que
demonstram corrupção têm sido
apresentados pela justiça que de forma incansável diariamente tem procurado
realizar investigações profundas com objetivos claros de cumprimento das Leis
existentes, visando à punição de culpados em conformidade ao estabelecido legalmente.
Infelizmente
pelos resultados relativos à corrupção no Brasil vindo a tona, há grandes cifras
de dinheiro envolvido em detrimento da diminuição da aplicação dos recursos
públicos em todas as áreas de investimento na vida dos cidadãos.
O
que surpreende a população em geral são os nomes dos políticos envolvidos nos
poderes executivo e legislativo, mas, recentemente começaram a notar ainda que
em menor quantidade, estão aparecendo casos de corrupção no poder judiciário.
Tivemos o caso do ex-juiz Nicolau dos Santos Neto,
famoso “Lalau”, preso por desviar milhões do Tribunal Regional do Trabalho de
São Paulo, além de outros não muito divulgados pela imprensa, mas atualmente
tem chamado a atenção o nome do Sr. Flávio Roberto de Souza, que era
responsável pelo caso de Eike Batista e foi flagrado com um dos carros
importados pertencentes ao empresário e que estavam confiscado pela justiça e,
não fazia parte dos carros a ser leiloados, o Juiz foi afastado do caso.
Após este episódio e no mesmo caso Eike Batista, a
Justiça terá o trabalho de investigar a própria justiça a fim de descobrir onde está parte do
dinheiro apreendido do empresário, que mesmo em poder da justiça sumiu.
Considerando estes fatos da justiça e dos políticos,
estarrece qualquer brasileiro em saber que para de fato passar o Brasil a
limpo, parece estar bem distante, pois os próprios poderes estão corrompidos, pois cometem atos de
corrupção semelhantes entre si.
Existe uma necessidade natural de reformar a
política e os poderes constituídos no Brasil, mas esta deve demorar muito
tempo, pois o legislativo não vai aceitar tirar privilégios dos parlamentares
atuais, talvez programem para oito anos pela frente? Podem até tirar do
executivo atual, na justiça as mudanças deveriam acontecer alterando o formato
de nomeação dos ministros do supremo e outros, enquanto o executivo estiver
nomeando sem concurso a justiça poderá ter situações parciais, que prejudicam
as decisões e aplicações destas.
Assis Chateaubriand, Paraná, Brasil, 08 de Março de
2015
Dario Belibaldo Acacio
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