O
valor do novo
O
ser humano sempre tem motivos para reclamar e comemorar. Não dá para dizer que tudo está cem por
cento, as lutas e desafios a superar faz da vida uma contínua busca pelo melhor.
A
esperança de um ano melhor, mês, semana, dias e assim por diante, acompanha a
humanidade desde os primitivos, e graças às pessoas que tiveram uma visão sobre
o futuro, que existem equipamentos, tecnologias de ponta, veículos automotores
e tantas novidades surgem diariamente através de estudos e empenhos de cidadãos
que deixam de ser “ocultos” e passam para a história por suas façanhas
importantes.
É
comum assistir na televisão os lançamentos de equipamentos novos de
informática, veículos, enfim todos os novos requerem da sociedade investimentos
na aquisição, substituindo os antigos gerando economia para a cadeia de
empresas, sendo desde a fabricação até a chegada às mãos do consumidor final.
Normalmente
no final do ano, as empresas e famílias em geral fazem as compras com base nas
informações de preço e qualidade ou pelo fato de ser um produto novo para casa
ou comércio.
A
tendência, no entanto é adquirir o novo que trará mais comodidade no cotidiano.
Neste aspecto gostaria de destacar o professor Howard Aiken que após a segunda
guerra mundial, desenvolveu um dos primeiros
computadores com a medida de 120
m³, mas ao longo da história estes equipamentos foram adaptados à vida moderna,
em 2013 já foi divulgado o computador com menos de 10 cm, demonstrando o valor
dos estudos e conhecimentos para a facilidade da vida humana.
A
sabedoria seja esta popular ou científica sempre estará sendo explorada e
melhorada, para o bem ou para o mal, no entanto cabe ao ser humano utilizar o
que há de novidade, de forma correta sem prejudicar o próximo.
Assis Chateaubriand, Paraná, Brasil, 21 de Dezembro de 2014
Dario Belibaldo Acacio