sábado, 5 de outubro de 2013

Menos de 1% querem ser professor

Ser Professor tem menos de 1% de procura

 A procura por cursos de licenciatura cresce em um ritmo muito lento no Brasil: o aumento do interesse na área entre 2011 e 2012 foi de apenas 0,8%. O baixo índice se reflete na educação básica da rede pública, que apresenta um déficit de 170 mil docentes. Os dados do Censo do Ensino Superior 2012, divulgados em setembro, mostram que, no mesmo período, a procura por bacharelados subiu 4,6%, enquanto a busca por tecnológicos, 8,5%. Do total, apenas 19,1% dos matriculados representam licenciaturas.

Fonte: Portal Terra http://noticias.terra.com.br

E agora Marina



E agora Marina

Após a tentativa de formar o novo partido político, Marina que foi candidata a presidente em 2010, decide ingressar no PSB de Eduardo Campos, considerando ser uma escolha consciente por estar próximo da suas intenções para o Brasil.

Mas ao observar os  estatutos dos partidos políticos, existem poucas diferenças em suas teses defendidas em prol da sociedade, em relação a direitos sociais, justiça social, dignidade e outras situações que referem aos direitos humanos.

O Estatuto da Rede, PT e PSB, na sua escrita utiliza termos em comum, aliás, o papel aceita tudo e microfone não faz filtragem do que pode ou não ser dito à população, porém  se neste momento a Marina diz que o PSB assemelha com as questões programáticas da Rede, até o dia em que o TSE julgou a criação do partido, para os correligionários e a ex-candidata a presidência, sua proposta era ser diferente de tudo e todos os partido existentes. 

E agora, o TSE cumpriu sua legalidade, a Marina conseguiu manter sua postura independente? Como explicar aos eleitores que estará usando um partido político porque tem interesse de continuar na política? Terá que ser oposição ao presidente, caso seja vice na chapa vencedora? 

Se de fato ela continuar nesta postura de aproveitar o momento, candidatar-se e continuar criando o partido, certamente não fará  diferente dos políticos tradicionais, quando estão dispostos conquistar o poder a qualquer preço.

Dario Belibaldo Acacio
Assis Chateaubriand, PR, Brasil

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Oposição ao Governo Federal



Oposição ao Governo Federal

Neste final de ano o Governo Federal, completa 11 anos de mandato presidencial ininterrupto do mesmo partido, são três mandatos consecutivos e inclusive tem a primeira mulher presidente,  que certamente demonstrou pontos positivos e negativos.

A partir da eleição do presidente Lula em 2002, o partido que era governo, através do voto foi colocado na oposição, pois assim é a regra do voto direto e secreto, no executivo ganha quem obtém a maioria dos votos mas os que perdem são de oposição.

No Brasil o PSDB, está na oposição na esfera federal, desde primeiro de janeiro do ano 2003, considerando esta realidade o partido enfrenta o PT no Governo há exatos 10 anos e 9 meses. No entanto me estranhou o discurso do pré-candidato a presidência da república Aécio Neves que relatou hoje (29/09/2013) “é hora de enfrentar o PT”.

Talvez esta frase possa explicar o porque a oposição ou os partidos de oposição, não conseguiram vencer o PT, nas 3 eleições presidenciais, pois imagine que estão por mais de dez anos fora do governo e, faltando um ano para a eleição começa a dizer que agora é a hora, o presidenciável devia ter observado a necessidade de enfrentar de forma mais consistente, desde quando perderam a primeira. 

Para ganhar uma eleição, com certeza é preciso ter firmeza e enfrentar durante o mandato, não esperar quando chegar próximo e também não ficar na esperança de que manifestações das ruas atinjam somente o governo, pois conforme os resultados de pesquisas a oposição perdeu com os movimentos de rua ocorrido no mês de junho 2013.

Assis Chateaubriand, PR, Brasil
                                              Dario Belibaldo Acacio

domingo, 29 de setembro de 2013

O Brasil nas ruas



O Brasil nas ruas

Em trinta anos somados  nas últimas décadas, o Brasil passou por constantes transformações, ao considerar os movimentos em prol das eleições presidenciais “diretas já”, que não tinha qualquer apoio da classe política da época, pois existia grande repressão pelos “Aparelhos Ideológicos do Estado”.

Ao final dos anos 80, houve o momento em que finalmente os movimentos de anos e anos, em direção às mudanças, começaram a soprar com direções aparentemente favoráveis à população em geral, quando em 1989 o Brasil voltou a ter eleições presidenciais dando oportunidade para todos os eleitores votarem.

Embora o acontecimento político, escolha do presidente, tivesse como combustível todas as manifestações populares  de apoio às mudanças que consideravam ser necessária para época, a começar pela escolha através do voto democrático, de quem iria governar o país durante um período, de forma genérica nem todos que tiveram a coragem de ir  ás ruas  pedir esta mudança política, estavam dispostos a transferir os desejos no voto e  apostar no novo modelo, preferindo optar por um governo semelhante aos antecessores, dando ênfase a medidas “pelo menos durante a campanha” que vinham de encontro com as tradições do país.

O resultado desta omissão relativa a uma escolha “com cara de novo”, originaram dois anos mais tarde as manifestações de rua conhecidas por cara pintadas, dizendo fora Collor. O pedido de impeachment e a renúncia mostraram para  o mundo que o Brasil estava avançando no aspecto democrático, sem considerar  os políticos aventureiros que aproveitaram da situação com intuito de melhorar sua imagem junto a população, enquanto outros como por exemplo os líderes estudantis Luiz Lindbergh Farias, (hoje senador pelo Rio de Janeiro), Ricardo Gomyde (ex-deputado federal do Paraná) utilizaram do momento para subir ao poder.

Atualmente, ano 2013  o povo sai às ruas em busca de mudanças, a partir de um aumento de passagem foi possível ver inúmeras reivindicações (saúde, educação, transporte, etc), mas a mensagem das ruas ainda não foi totalmente compreendida, o governo implantou o Mais médicos, tentou plebiscito a fim de mudar o sistema político e não deu certo, a oposição não deu uma resposta a altura para encantar manifestantes e população em geral. O movimento de rua que aparentemente não tem partido político, poderá ficar para história certamente como aquele que promoveu  alguns líderes anônimos em 2013, sendo eleitos vereadores, deputados, senadores e prefeitos nos próximos anos.