Respeito se aprende em casa
A educação caseira sempre
fez e fará muito bem a qualquer cidadão, as pessoas que além de receber o
ensinamento sobre respeito e pratica, com certeza irá utilizar por toda sua
vida, independente da situação em que estiver.
Em outro texto publicado
sobre a Copa no Brasil, deixei minha opinião em destaque sobre os manifestos,
isto é, estes deveriam ter ocorrido em 2007 e, não após tudo definido relativo
ao mundial.
Considerando que a Copa do
Mundo de futebol já está acontecendo, cabe aos cidadãos de bem até questionar
os custos, encargos e toda conta alta, mas as pessoas públicas sejam de
qualquer dos poderes constituídos, estes foram eleitos pela maioria como rege a
democracia.
Inclusive na última eleição
o candidato José Serra, fez campanha nos entulhos do Maracanã, dizendo que já
tinha proposto a final da copa de 2014
no estádio Maracanã. Se tivesse sido eleito será que teria mudado tudo e feito um
país padrão Fifa?
No entanto diante da
realidade fico pasmo quando políticos que postulam o poder central do Brasil,
dizem nos discursos que “mandaram a
presidente para onde ela devia ir”, nesta frase vejo a total ignorância e baixo
nível dos candidatos, quando afirmam que os populares que estavam na abertura
da copa do mundo fizeram bem, quando tiveram a imensa falta de educação.
Neste sentido, abre um
precedente para que os próximos presidentes, mesmo sendo aqueles que apóiam a
falta de educação, no futuro não venham reclamar se os populares assim também
os tratarem com desrespeito.
Acredito que o respeito vem
da própria casa e, seja qual for o mandatário da nação deve ser respeitado,
além do mais se os brasileiros estavam dentro do estádio na abertura da Copa do
Mundo, mas não aceitavam a Copa no Brasil, então porque pagaram R$ 990,00 e estavam
lá? Apenas para criticar e mesmo assim deram lucro para a Fifa.
Independente da Copa do
Mundo, os cidadãos em geral ainda que não concorde com as atitudes do político,
devem respeitar inclusive quem dirige a nação.
Assis Chateaubriand,
Paraná, Brasil, 15 de Junho de 2014.
Dario Belibaldo Acacio