E agora Marina
Após a tentativa de formar o
novo partido político, Marina que foi candidata a presidente em 2010, decide
ingressar no PSB de Eduardo Campos, considerando ser uma escolha consciente por
estar próximo da suas intenções para o Brasil.
Mas ao observar os estatutos dos partidos políticos, existem
poucas diferenças em suas teses defendidas em prol da sociedade, em relação a
direitos sociais, justiça social, dignidade e outras situações que referem aos
direitos humanos.
O Estatuto da Rede, PT e PSB,
na sua escrita utiliza termos em comum, aliás, o papel aceita tudo e microfone
não faz filtragem do que pode ou não ser dito à população, porém se neste momento a Marina diz que o PSB
assemelha com as questões programáticas da Rede, até o dia em que o TSE julgou
a criação do partido, para os correligionários e a ex-candidata a presidência,
sua proposta era ser diferente de tudo e todos os partido existentes.
E agora, o TSE cumpriu sua
legalidade, a Marina conseguiu manter sua postura independente? Como explicar
aos eleitores que estará usando um partido político porque tem interesse de
continuar na política? Terá que ser oposição ao presidente, caso seja vice na
chapa vencedora?
Se de fato ela continuar
nesta postura de aproveitar o momento, candidatar-se e continuar criando o
partido, certamente não fará diferente
dos políticos tradicionais, quando estão dispostos conquistar o poder a
qualquer preço.
Dario Belibaldo
Acacio
Assis Chateaubriand,
PR, Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Com sua opinião, estaremos Sempre Melhorando!