sábado, 5 de outubro de 2013

E agora Marina



E agora Marina

Após a tentativa de formar o novo partido político, Marina que foi candidata a presidente em 2010, decide ingressar no PSB de Eduardo Campos, considerando ser uma escolha consciente por estar próximo da suas intenções para o Brasil.

Mas ao observar os  estatutos dos partidos políticos, existem poucas diferenças em suas teses defendidas em prol da sociedade, em relação a direitos sociais, justiça social, dignidade e outras situações que referem aos direitos humanos.

O Estatuto da Rede, PT e PSB, na sua escrita utiliza termos em comum, aliás, o papel aceita tudo e microfone não faz filtragem do que pode ou não ser dito à população, porém  se neste momento a Marina diz que o PSB assemelha com as questões programáticas da Rede, até o dia em que o TSE julgou a criação do partido, para os correligionários e a ex-candidata a presidência, sua proposta era ser diferente de tudo e todos os partido existentes. 

E agora, o TSE cumpriu sua legalidade, a Marina conseguiu manter sua postura independente? Como explicar aos eleitores que estará usando um partido político porque tem interesse de continuar na política? Terá que ser oposição ao presidente, caso seja vice na chapa vencedora? 

Se de fato ela continuar nesta postura de aproveitar o momento, candidatar-se e continuar criando o partido, certamente não fará  diferente dos políticos tradicionais, quando estão dispostos conquistar o poder a qualquer preço.

Dario Belibaldo Acacio
Assis Chateaubriand, PR, Brasil

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