domingo, 21 de fevereiro de 2016

A história na televisão



A história na televisão

Os meios de comunicação têm cada vez mais ampliados suas formas de atuação, em busca de audiência. A televisão precisa vender seus programas, e os patrocinadores precisam vender os produtos anunciados nos programas de televisão.

Ao observar os programas exibidos na atualidade, percebemos a apelação desde as tragédias da realidade, como a ficção apresentada simulando uma situação da vida no cotidiano,  para conseguir um desempenho melhor nos índices de audiência.

Os diferentes canais de televisão da tv aberta, não conseguem ser tão distintos assim como procuram anunciar, basta observar um pouco que torna possível visualizar que além das tragédias e sensacionalismo para cativar público, há uma forma utilizada nos últimos anos, concentrada nas histórias de vida pessoal, sejam estas de famosos conhecidos no meio artístico ou de pessoas anônimas que tiveram uma mudança de vida marcante.

Existem programas de entrevistas com personalidades políticas e intelectuais, que no final exibe uma história envolvendo emoções na mudança de vida do entrevistado ou de outra pessoa demonstrando a finalidade de manter audiência, mas principalmente nos programas de variedades que exibem vários quadros, também destinam uma parte do programa para contar uma história.

Diante desta realidade, torna possível avaliar que mesmo com todo trabalho de diversos profissionais do ramo publicitário, jornalísticos, marketing e outros atuantes na produção de um programa de televisão, há consenso “mesmo não assumido” entre produtores dos diversos canais de televisão, que o cidadão gosta de assistir as coisas simples da vida, ou seja, a história de alguém  desperta sentimentos, provoca emoções no telespectador e transformam em audiência e lucros.

Assis Chateaubriand, Paraná, Brasil, 21 de Fevereiro de 2016
Dario Belibaldo Acacio

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