quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Ano Escolhas e Resultados



Ano Escolhas e Resultados

Desejar felicidades e prosperidade para as pessoas em geral no novo ano faz parte de costumes relativos às diversas crenças e convicções que independe da faixa etária.

Quando alguém deseja prosperidade e felicidades, são palavras que certamente terá efeitos positivos, mas existe uma necessidade básica do ser humano, que é o acreditar nos ideais e sonhos e lutar fazendo as obras necessárias a fim de concretizar os desejos.

Ao desejar um ano melhor, significa que nem todos os acontecimentos do ano atual foram tão bons, no entanto é importante destacar que as “escolhas” feitas conscientes ou inconscientes no passado, produziram a realidade de cada um.

Até é possível reclamar de situações pontuais, mas o essencial é ter a consciência que “cada ser humano” é neste momento um produto das suas escolhas, ou seja, os resultados bons ou ruins obtidos ao longo do ano 2014 foram construídos em conformidade às escolhas, que geralmente são individuais.
Refletindo sobre o novo ano, se faz necessário acrescentar na lista, o que fazer em “projeto e obras” para de fato as escolhas produzirem resultados satisfatórios à vida.

Que em 2015 suas escolhas sejam certeiras e os resultados positivos, dignos de serem comemorados. Feliz escolha e resultados em 2015.


Assis Chateaubriand, Paraná, Brasil, 31/12/2014
Dario Belibaldo Acacio

domingo, 21 de dezembro de 2014

O Valor do novo



O valor do novo

O ser humano sempre tem motivos para reclamar e comemorar.  Não dá para dizer que tudo está cem por cento, as lutas e desafios a superar faz da vida uma contínua busca pelo melhor.

A esperança de um ano melhor, mês, semana, dias e assim por diante, acompanha a humanidade desde os primitivos, e graças às pessoas que tiveram uma visão sobre o futuro, que existem equipamentos, tecnologias de ponta, veículos automotores e tantas novidades surgem diariamente através de estudos e empenhos de cidadãos que deixam de ser “ocultos” e passam para a história por suas façanhas importantes.

É comum assistir na televisão os lançamentos de equipamentos novos de informática, veículos, enfim todos os novos requerem da sociedade investimentos na aquisição, substituindo os antigos gerando economia para a cadeia de empresas, sendo desde a fabricação até a chegada às mãos do consumidor final.
Normalmente no final do ano, as empresas e famílias em geral fazem as compras com base nas informações de preço e qualidade ou pelo fato de ser um produto novo para casa ou comércio.

A tendência, no entanto é adquirir o novo que trará mais comodidade no cotidiano. Neste aspecto gostaria de destacar o professor Howard Aiken que após a segunda guerra mundial, desenvolveu um dos primeiros  computadores  com a medida de 120 m³, mas ao longo da história estes equipamentos foram adaptados à vida moderna, em 2013 já foi divulgado o computador com menos de 10 cm, demonstrando o valor dos estudos e conhecimentos para a facilidade da vida humana.

A sabedoria seja esta popular ou científica sempre estará sendo explorada e melhorada, para o bem ou para o mal, no entanto cabe ao ser humano utilizar o que há de novidade, de forma correta sem prejudicar o próximo.

Assis Chateaubriand, Paraná, Brasil,  21 de Dezembro de 2014
Dario Belibaldo Acacio


sábado, 25 de outubro de 2014

Projetos de Brasil



Projetos de Brasil

O Brasil possui um sistema político assegurado pela constituição federal, que permite a liberdade de expressão do cidadão comum, políticos podem candidatar aos cargos eletivos desde que estejam dentro dos critérios da legislação partidária e leis específicas executadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Observando as eleições de 2014, considerada até o momento a mais disputada dos últimos vinte cinco anos, torna-se interessante destacar que a eleição presidencial, sendo para um cargo mais cobiçado dentro do poder executivo, teve diversos revés e ineditismo eleitoral, como a morte de candidato, viradas históricas que ainda parecem estar acontecendo durante os dias finais de campanha e até entre as horas que antecedem o pleito eleitoral.

O Brasil não é o melhor país de se viver, no entanto mesmo as pessoas que não residiram fora do país, tem a noção que também não moramos no pior, diante desta realidade simples é importante abrir os olhos e os livros que contam a história das últimas duas décadas e, conceituar os tipos de mudanças ocorridas.

Não precisa ser cientista, para apontar alguns, o salário mínimo em torno de trezentos dólares, enquanto há doze anos estava em menor que cem dólares, houve um aumento de 350%, contra uma inflação menor que 100%, as aberturas de créditos para residências e automóvel, foi um grande salto beneficiando o trabalhador, além dos 36 milhões de brasileiros que passaram a fazer parte da nova classe média do Brasil, desemprego abaixo de 5%, além de um destaque especial ao PROUNI, oportuniza o filho do trabalhador estudar o Curso Superior em Faculdade particular sendo pago as mensalidades pelo Governo Federal, além do grande número de cursos superiores públicos abertos recentemente.

Estes poucos pontos é apenas uma amostra de um projeto de país, onde o trabalhador está tendo oportunidades, ao contrário de um projeto voltado a exclusão social, por meio da elitização do Curso Superior com abertura de faculdades somente particular sem subsídios algum, que não dava oportunidade ao acesso do trabalhador a faculdade, o salário mínimo baixo em relação às despesas da família, outro fator relacionado ao trabalho ainda que informal, está na valorização atual da mão de obra, os diaristas atualmente recebem seis vezes mais que no passado, sendo hoje alvo de críticas daqueles que preferem um projeto de Brasil capaz de voltar ao passado arrochando salários, baixando os custos de mão de obra, para que de fato possa atender os anseios dos grandes industriais e elite brasileira.

O atual governo não inventou o Brasil, mas que inventaram algumas formas de elevar a renda do trabalhador, isto é fato incontestável  o qual cabe ao trabalhador refletir a importância do seu trabalho ter sido mais bem avaliado e valorizado financeiramente. Diante da situação no segundo turno das eleições presidenciais há dois projetos para o Brasil.

Assis Chateaubriand, Paraná, Brasil, 25 de Outubro de 2014.
Dario Belibaldo Acacio

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

IDEB e a Educação



IDEB  e a Educação

O economista Gustavo Luschop escritor de textos para a revista Veja, teima sempre em dar seus pitacos na educação do Brasil, e na edição do dia 24 de setembro, não foi diferente e fez algumas análises relativas aos principais candidatos a eleição presidencial.

Ao expressar sobre a situação atual do Brasil em relação aos resultados apontados pela avaliação da prova Brasil, que apura os índices do IDEB em todas as escolas do país. O colunista citou o candidato do PSDB, considerando o Estado de Minas Gerais e São Paulo como referência, no entanto é importante ter a clareza que são vários critérios utilizados para se chegar aos números destes índices.

Um dos critérios refere-se à distorção série idade, outro está relacionado às reprovações dos alunos, considerando que os Estados citados não existem reprovação, pois os alunos aprovam automaticamente até chegar ao final do Ensino Fundamental, (9.º ano, antiga 8ª série), prova disto, na condição de diretor de Colégio, recebi uma aluna de São Paulo, no 9.º ano, que não conhece as cores verdes e amarelas e nem as vogais.

Quando o aluno que já reprovou faz avaliação da prova Brasil, este tem sua nota dividida automaticamente por dois, quando o aluno que estuda num Estado onde não há reprovação, a nota que ele alcança na prova não é dividida ficando uma nota maior que a dos demais Estados porque nas escolas em geral onde não tem aprovação automática, sempre tem alguns alunos que reprovaram alguma vez, considerando os parâmetros avaliativos por disciplinas.

Portanto se o referencial do Sr. Gustavo Luschop sobre educação são os de São Paulo e Minas Gerais, é bom que ele tenha conhecimento dos critérios do MEC, e também saiba que o aluno com aprovação automática oferece um grande retrocesso à educação, e os números do IDEB, infelizmente são apenas inchados por levar em conta “a não reprovação e a não distorção idade série”.

Assis Chateaubriand, Paraná, Brasil,  25  de Setembro de 2014
Dario Belibaldo Acacio

domingo, 7 de setembro de 2014

Monarquia disfarçada



Monarquia disfarçada

A prática da monarquia ocorre na forma de governo, em que o chefe de estado mantém se no governo até sua morte ou no caso de abdicação, sendo repassada a continuidade do comando para um herdeiro “filho”.

Na forma de governo republicana, como é o caso do Brasil, a lei especifica que o mandatário terá seu cargo político de executivo pelo período de quatro anos, sendo realizada nova eleição, observando o direito de o mandatário disputar a segunda eleição consecutiva.

Ao considerar os rumos políticos na atual conjuntura eleitoral, torna-se possível observar situações reais e cenários previsíveis que mesmo numa política onde não há mandatos de “pais para filhos”, na condição de herança, existem comandos de Estados e Municípios, que ao estudar a história política, percebe-se que a monarquia só não acontece nos moldes legais tal qual a forma de governo foi concebida há muitos séculos.

Muitos são os políticos que no poder executivo ou legislativo, mantém suas famílias no exercício do poder político há décadas e centenas de anos, como mencionado na revista super interessante de julho de 2013.

Diante dos diversos cenários eleitorais para o dia 05 de outubro de 2014, a monarquia estará continuando de forma disfarçada no Brasil, onde filhos de políticos são candidatos e estarão assumindo o poder, pelo nome da família, mesmo sem ter propostas  políticas consistentes.

Para quem ainda não observou, basta fazer um pequeno históricos na maioria dos Estados e poderá constatar que tem sido pouca rotatividade de mandatários do executivo, além das cadeiras legislativas da Câmara dos Deputados, Senado e Assembléia legislativa.

Assis Chateaubriand, Paraná, Brasil, 07 de Setembro de 2014
Dario Belibaldo Acacio